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quarta-feira, 1 de agosto de 2007

Sexta-feira 13... azarada?

Quando é sexta-feira no dia 13 de qualquer mês, muitas pessoas recusam-se a sair de casa com medo de terem azar.
Esta parte da cultura popular e este sentimento de medo já existe há muito tempo.
Estamos no século XIV, ano 1307, sexta-feira 13. Estão os cruzados da Ordem dos Templários, que na altura era bastante rica e poderosa, a beber café e a contar anedotas até que a Ordem é considerada ilegal pelo rei Filipe IV de França. Por todo o país, os Templários foram presos, torturados e obrigados a ver o «Preço Certo». Perante este sofrimento, os Templários confessaram ter adorado Satanás e ter praticado outras práticas hereges. Por isto, foram acusados de heresia e sentenciados à morte.
Mas, como sempre, existem chatos que apresentam outras teorias, só para eu ter de escrever mais.
Jesus Cristo foi provavelmente morto numa sexta-feira 13, uma vez que a Páscoa judaica é celebrada no dia 14 do mês de Nissan, no calendário hebraico.
Recorde-se ainda que se juntaram 13 pessoas na Útima Ceia, duas das quais morreram em seguida, Jesus por crucificação e Judas Iscariotes, provavelmente por suicídio.
Ainda existem outras versões: conta-se que houve um banquete e 12 deuses foram convidados. Loki, deus do mal e da discórdia, que não tinha sido convidado, apareceu e armou um grande banzé, que terminou com a morte de Balder, o deus favorito.
Daí, veio a crença que convidar 13 pessoas para um jantar trazia desgraça.
Outra versão é a de que a deusa do amor e da beleza era Friga (donde vem o nome frigadag, sexta-feira). Quando as tribos nórdicas e alemães se converteram ao cristianismo, Friga foi transformada em bruxa. Como vingança, ela passou a reunir-se todas as sextas com 11 bruxas e o demónio. Os 13 passaram a chatear os humanos.